O mercado de veículos elétricos está em uma evolução constante, trazendo cada vez mais tecnologia e sustentabilidade às ruas. Com o crescimento desse mercado, surge uma oportunidade para quem quer investir em um negócio inovador e lucrativo: os pontos de recarga de veículos elétricos.
O aumento dos veículos elétricos circulando pelas ruas aumenta também a busca por pontos de recarga em locais estratégicos, facilitando a rotina e o dia a dia dos motoristas. Diante disso, ofertar esse serviço pode ser uma oportunidade estratégica e muito lucrativa.
Entretanto, para gerenciar este negócio, é preciso saber precificar de forma justa e coerente o serviço, além de contar com um parceiro que ofereça as melhores soluções. Conheça abaixo um pouco mais sobre o modelo de precificação de serviços através das ferramentas da movE e saiba como gerenciar seus pontos de recarga de veículos elétricos.
Como saber precificar um negócio de recarga de veículos elétricos?
A precificação do serviço pode ser considerada uma das etapas mais críticas dentro da gestão de um negócio que visa lucrar com o fornecimento de postos de recarga para veículos elétricos. Muito além de tornar o negócio financeiramente positivo, saber cobrar de maneira adequada garante que o serviço seja competitivo ao mercado e atrativo aos usuários.
Para que um negócio seja lucrativo, o gestor deve considerar uma série de fatores, como a localização dos pontos de recarga, o tipo de carregador a ser disponibilizado e o preço a ser cobrado pelo serviço prestado.
No caso da precificação, a estratégia normalmente envolve várias decisões, que vão desde a escolha do modelo de cobrança, até a inclusão de taxas que têm como objetivo aumentar a eficiência e a lucratividade do ponto de recarga.
Aspectos para a formação da tarifa
De modo geral, é importante considerar quatro aspectos para que o negócio seja lucrativo com uma cobrança justa: taxa de ativação, tipo de cobrança (kWh ou por tempo), taxa de ociosidade e tarifa dinâmica.
» Taxa de ativação: essa taxa é uma cobrança inicial para que o carregamento possa ser ativado e iniciado, com o objetivo de evitar situações em que o cliente conecta o carregador e muda de ideia rapidamente, sem completar o carregamento do veículo, tornando o ponto indisponível para outros usuário durante determinado tempo.
A cobrança da taxa de ativação normalmente tem um valor mais baixo, mas é uma segurança ao dono do posto de recarga e uma maneira de manter o usuário ativo até o final da recarga.
» Cobrança por kWh ou por tempo: escolher entre cobrar por kWh ou por tempo de uso depende muito do tipo de carregador utilizado e da estratégia do proprietário. Por exemplo, carregadores AC, que demoram mais para carregar, podem ser mais lucrativos quando cobrados no modelo de tempo.
Já os carregadores DC, que tem um tempo de recarga mais rápido, mas com um consumo maior de energia, podem ser cobrados por kWh para serem mais lucrativos e eficientes.
» Taxa de ociosidade: ferramenta que garante que o ponto de recarga sempre esteja disponível para novos clientes, a taxa de ociosidade é cobrada quando o veículo permanece conectado ao carregador após a recarga estar completa. Com o objetivo de otimizar o fluxo de veículos, evita o uso desnecessário do espaço sem gerar lucro.
» Tarifa dinâmica: Outra tendência de mercado é a configuração dinâmica do preço da recarga. Esse sistema permite que o valor da cobrança varie, por exemplo, em horários de pico onde há maior busca pelos pontos de recarga, contribuindo com estratégias para maior receita e aproveitamento dos equipamentos.
Dentro das ferramentas da movE, os clientes têm total liberdade de criar a lógica de precificação que mais faz sentido para cada cenário de atuação. Ou seja, analisando o modelo de negócio, o local de atuação e os objetivos do cliente, é possível escolher quais pilares farão parte da cobrança final.
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